O Governo do Rio Grande do Norte sancionou, em setembro de 2024, a lei que reconhece a Campanha da Fraternidade como Patrimônio Cultural, Religioso e Imaterial do Estado. A proposta, que destaca a relevância histórica, social e espiritual da campanha, é de autoria da deputada estadual Divaneide Basílio. 

A Campanha da Fraternidade, que nasceu em 1961 na cidade de Nísia Floresta, Arquidiocese de Natal, é um marco na história do Rio Grande do Norte e da Igreja Católica no Brasil. Criada por iniciativa de Dom Eugênio de Araújo Sales, a campanha teve sua primeira edição oficial em 1964, com o tema “Lembre-se: você também é Igreja”.

A deputada estadual Divaneide Basílio celebrou a aprovação da lei como um marco de valorização das tradições religiosas e culturais do estado.

“Reconhecer a Campanha da Fraternidade como patrimônio imaterial é valorizar não apenas um movimento religioso, mas também uma iniciativa que, ao longo de décadas, tem promovido reflexões essenciais para a sociedade. Essa campanha transcende os limites do religioso e se insere na construção de uma sociedade mais justa, solidária e comprometida com os direitos humanos”, disse Divaneide.

Com o tema “Fraternidade e Amizade Social” em 2024, a Campanha da Fraternidade reafirma seu papel na mobilização de comunidades em torno de temas que vão além do âmbito religioso, envolvendo questões culturais, educacionais e sociais que impactam diretamente a vida dos brasileiros.

PL RN – Reconhece como Patrimonio Religioso e Imaterial a Campanha da Fraternidade